30.10.04

A Última Valsa da Economia em Viena

Eu continuo achando tudo muito muito muito lindo.

Pois não é belo e misterioso esse mundo cheio de contadorezinhos, marceneirozinhos, verdureirozinhos, jornaleirozinhos?

Todos eles com seus trabalhinhos e seus interesses pequeninos, mesquinhos, que parecem microscópicos e insignificantes, mas quando em interação uns com os outros produzem uma onda, um fluxo, uma sinergia, uma harmoniosa e fluida dança da economia, lenta e bela como a das galáxias que, no fundo, nada mais é que a justa representação de uma lei genética, ancestral e sagrada de virtuosidade e puro amor.

E aí veio o George Soros besuntado com creolina e comeu todo mundo.