Caro amigo zé Luiz,
Agora vejo que você começa a tocar a superfície (não ainda o fundo) do azul. À medida que você se aprofunda a luz diminui, o frio aumenta, mas estamos muito confortáveis por aqui, na areia rala do fundo. Leia Ulisses, cheire vinícius. Depois de algumas horas, eu e a mulher do Herbert, conseguimos acomodar a banheira (sempre cheia) do poeta perto da gente, e ele não para de reclamar da falta de whisky (vê se traz), saravá!
Claro que o pessoal do Kursk tem muita Vodka. Todo dia eles chegam com umas três garrafas debaixo do braço. E nunca respondem quantas eles ainda tem. Sempre aquele papo de Stolaya Procshasca, que significa alguma coisa como: De onde esta veio, tem muito mais...
pinta aí...
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